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Rev. Pan-Amazônica Saúde (Online) ; 2(1): 79-84, 2011. tab
Artigo em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-945965

RESUMO

A pandemia por influenzaA H1N1 vem desafiando as equipes de saúde das unidades de terapia intensiva (UTI), por se apresentar com complicações inicialmente respiratórias que comprometem o prognóstico do paciente. O desafio da atualidade é saber lidar com a gripe do novo século de forma adequada. O objetivo desde estudo é realizar uma revisão da literatura sobre o suporte ventilatório indicado no tratamento da influenza A H1N1 na unidade de terapia intensiva. A morbi-mortalidade de qualquer doença está relacionada à sua gravidade, e no caso da influenza A H1N1 depende de aspectos ligados a novas cepas, ao hospedeiro, ao retardo no diagnóstico correto e, consequentemente, do tratamento correto e da identificação inapropriada das possíveis complicações. Complicações comuns são: insuficiência respiratória aguda, síndrome da doença respiratória aguda e sepse. Ao sinal da insuficiência respiratória aguda, o suporte ventilatório inicial pode ser não invasivo, por oxigenioterapia com valores < 5L/min; não havendo melhora do quadro clínico, a doença pode evoluir rapidamente para síndrome da doença respiratória aguda e sepse, sendo então contraindicada a continuidade da ventilação mecânica não invasiva, qualquer que seja sua modalidade, não se devendo protelar a intubação e suporte ventilatório mecânico invasivo, sendo neste mais indicada a ventilação protetora.


UThe pandemic caused by the virus Influenza A H1N1 has challenged health agents in intensive care units because of the early respiratory complications that jeopardize the patients' medical prognosis. Dealing with the influenza of this new century constitutes a major challenge nowadays. This study aims to perform a literature review on ventilatory support indicated for the treatment of influenza A H1N1 in intensive care units. Morbidity and mortality of any disease are associated with its severity. In the case of influenza A H1N1, they depend on aspects related to the emergence of new strains, the hosts, the delay in making the correct diagnosis and treating the disease adequately, and the mistaken identification of its possible complications. Common complications are: acute respiratory failure, acute respiratory distress syndrome and sepsis. As acute respiratory failure is observed, initial ventilatory support can be performed through non-invasive oxygen therapy with values <5L/min. If no clinical improvement is observed, the disease can evolve rapidly to acute respiratory distress syndrome and sepsis. In this case, continuity of any type of noninvasive mechanical ventilation is contraindicated, intubation and invasive mechanical ventilation must not be prolonged, and protective ventilation is the recommended procedure.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1 , Influenza Humana , Respiração Artificial/instrumentação , Unidades de Terapia Intensiva , Síndrome do Desconforto Respiratório , Insuficiência Respiratória
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